Logo na entrada, se depara-se com o Boeing 737-300 russo da já falida KD Avia. Esta aeronave ficou estocada no pátio da TAP MeE POA após a falência da companhia. Até então, não se sabe o verdadeiro prefixo da aeronave, até a ida a Panambi, continha US-233.
Na baia do trem de pouso frontal, os proprietários do museu colocaram um ar-condicionado, que refrigera o interior da aeronave, que serve como uma sala de cinema e biblioteca.
Já no PP-SFJ, fui ansioso ver o cockpit, e me deparei com o mesmo sem 95% de seus equipamentos, a unica coisa que estava lá era: As manetes, a alavanca do trem de pouso, poltronas, e os pedais do leme. O Resto nada mais do que fotos ilustrativas, só que colocaram de NG, não Classic.
Na cabine de passageiros, foi feito uma exposição, aonde ficava as poltronas.
No leme, onde antes o logo da Varig reinava, agora fica o logo de seu salvador.
Um close no exaustor da APU, o desing que foi descontinuado na variante -MAX.
Depois de entrar nele pela ponte de acesso, foi a vez de fazer a volta e ir até ele pelo chão. No trajeto, deu para velo, quase sem obstruções. O SFJ estava quase completo, faltando apenas os motores, trens de pouso, e o slat das asas. No mais estava tudo lá, sendo eternizado.
Na asa esquerda estava o seu prefixo Sierra Foxtrot Juliet.
Na baia do trem principal, ainda pode ser visto a afiação da aeronave, junto com o suporte que mantem a aeronave fixa no chão. Embaixo da aeronave não estavam os trens de pouso, mas havia dois pneus que davam a escala e a impressão, a falta que incomodou mais foi as dos motores.
Na área do alojamento do trem frontal, estava uma placa que contava um pouco da história da aeronave. Umas informações novas para ser adicionada ao aerofrota da aeronave.
Um close na entrada de ar da aeronave.
Com um close na frente e da causa do PP-SFJ, fica um até logo ao guerreiro.
No trezentão russo, fica o detalhe da pintura que o Museu Militar deu a ele.
No interior, as poltronas continuam lá, só que adaptadas aos objetivos dos proprietários. Na frente, o estilo padrão da econômica, na parte de traz, uma modificação, com a colocação de mesas de leitura.
Aqui, uma visão que muitos tiveram quando voaram neste guerreiro russo.
Eis a saída de emergência, agora nunca mais necessária.
Por fim, uma bela visão de frente do ex KD Avia. Que tem motores ilustrativos.
Bom, este foi o Spotter 9, conhecemos dois guerreiros da variante do 737, um brasileiro e outro russo. A Viagem de 400 km valeu apena. Aqui fica um ''Obrigado'' ao Museu Militar Brasileiro por salvar essas duas aeronaves. A cada avião salvo, a história aeronáutica é salva.
O próximo Spotter tende a ser no Salgado Filho novamente. Até lá!.
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• = Aeronaves NG = •.
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